Em geral administrada externamente ao corpo, a radioterapia é uma ferramenta importante na luta contra o câncer. Aplicada localmente, seu princípio é semelhante ao da quimioterapia: ao interferir nas moléculas de DNA, os raios ionizantes bloqueiam a divisão celular ou determinam a destruição do tumor.
Seus efeitos tóxicos são limitados a uma área. Irritações ou leves queimaduras na pele, inflamações das mucosas, queda de pelos ou cabelos nas áreas irradiadas e diminuição na contagem das células do sangue são alguns dos efeitos colaterais mais frequentes da radioterapia, que variam de acordo com sua intensidade, com as doses utilizadas e as regiões tratadas. Duas formas de irradiação são utilizadas: